Mesotelioma pleural num Golden Retriever, de 12 anos de idade. A cavidade torácica deste animal encontrava-se preenchida por cerca de 1 litro de líquido tingido de sangue. Notem-se as formações de contorno claro ligeiramente saliente e consistência dura, que recobrem completamente a parede torácica, com perfil do tipo carta geográfica. Ambos os pulmões se apresentam colapsados e de superfície irregular, com aderências ao diafragma. À histopatologia, as lesões da pleura parietal correspondiam a proliferação neoplásica de células mesoteliais, formada por estruturas digitiformes desencadeando exuberante metaplasia óssea e cartilagínea do tecido conjuntivo de suporte.
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