Peritonite fibrinosa em cavalo cruzado de Lusitano, com 12 anos de idade. É visível a congestão dos vasos e os filamentos de fibrina. À direita, podem ver-se focos de peritonite crónica na parede do cólon, correspondendo a espessamento da serosa, enegrecidos pela impregnação de pigmento hemático. Em baixo, observa-se uma massa que se encontrava à entrada da cavidade pélvica. A sua dissecção revelou a formação de cavidade ampla, com vários compartimentos, ligada ao lume intestinal, de parede de natureza indistinguível. A análise histológica mostrou tratar-se de rotura da parede intestinal, a qual terá ocorrido vários meses antes da morte, com envolvimento do omento na limitação da dispersão do conteúdo intestinal, que terá contribuído para a evolução lenta da peritonite, inicialmente apenas focal.

 






 
 
 
 
 

 

 
 
 
 
 
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