Hipostase no encéfalo de uma fêmea de Tigre da Sibéria, de 7 meses de idade. Com o decorrer do tempo após a morte de um animal, o sangue, desprovido do impulso proporcionado pelos batimentos cardíacos, desloca-se de acordo com a força da gravidade, acumulando-se nas zonas e órgãos do corpo que ficam em posição mais próxima do pavimento. Esta alteração pós-morte é mais facilmente observável em órgãos pares e deverá ser tida em conta durante o procedimento de necrópsia. Neste caso, a hipostase é bem patente, sendo visível a acumulação de sangue nos vasos do hemisfério cerebral direito, ou seja, a morte terá ocorrido com o animal em decúbito lateral direito e/ou que esta terá sido a sua posição durante várias horas logo após a morte.



 
 
 
 
 

 

 
 
 
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